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Sem xampu pela natureza?

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Eric Camara | 2009-03-30, 15:11

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Um estudo de cientistas das universidades britânicas de Birmingham e Warwick afirma que produtos como xampus, amaciantes de roupas e desinfetantes estão facilitando o crescimento da população de bactérias super-resistentes.

O alerta foi feito depois que os pesquisadores recolheram amostras de águas de esgoto em diversas regiões britânicas, que revelaram altos níveis de bactérias resistentes a antibióticos.

O estudo indica que a alta resistência das famosas superbactérias encontradas em hospitais também é encontrada no meio ambiente, graças ao alto uso de detergentes, que dissolvidos no esgoto, acabam levando a um fortalecimento desses organismos.

Nos hospitais, foram introduzidas rígidas regras de higiene para evitar a disseminação das superbactérias.

E em casa, você consideraria reduzir o seu uso de xampú e outros detergentes para evitar a proliferação de superbactérias no meio ambiente?

dzԳáDzDeixe seu comentário

  • 1. à 09:32 PM em 30 mar 2009, Roberto Campos escreveu:

    Negativo, basta usarmos produtos biodegradáveis feitos com matérias primas naturais, sem conservantes químicos e antibactericidas (o que deve fomentar a resistência das bactérias). Porém não abrirei mão de meu sabonete protex até que inventem um melhor e menos danoso ao ambiente.
    E aos que me criticarem, vivam uma vida monástica primeiro.

  • 2. à 10:02 PM em 30 mar 2009, paulo escreveu:

    onde não tem saniamento basico isso se agrava? eu fico pensando nas consequencias disso para nossa saúde.

  • 3. à 11:33 PM em 30 mar 2009, ã escreveu:

    não. a melhor maneira de salvar o planeta é acelerando sua destruição. assim logo morreremos e o planeta pode voltar ao seu ritmo

  • 4. à 03:46 AM em 31 mar 2009, ã Marcos escreveu:

    Claro, e por que não tentar?

    A redução de uso de xampus, detergentes e produtos similares seriam muito interessante pois poderia ajudar a reduzir o desperdicio de água, já que o uso de xampu querendo ou não, aumenta o tempo que se fica embaixo do chuveiro.

    Porem deveria ser feitos estudos para melhorar a formula dos produtos de uma maneira que seja menos nociva a natureza, independente do aumento ou da diminuição do uso dos mesmos.

  • 5. à 01:08 PM em 31 mar 2009, Grilo D escreveu:

    Gostei da idéia do Roberto Campos. Não precisamos abandonar os hábitos de higiene - basta usar produtos mais saudáveis.
    E isto pode ser extrapolado para várias outras áreas, como por exemplo antibióticos e sabonetes anti-bactericidas (como creio que seja o tal Protex). Estes causam no corpo o problema que ocorre nos esgotos: fortalecimento das bactérias. Com um agravante: enfraquecimento do sistema imunológico.
    É importante pensarmos que todos os produtos que usamos vão parar em rios e mares.

    Paulo, a ausência de saneamento não altera o desenvolvimento das super bactérias. Mas aumenta a exposição do homem a elas.

    çDz,
    Grilo D

  • 6. à 02:31 PM em 31 mar 2009, Rosa escreveu:

    Sim, vale apena tentar. Eu já reduzi o uso de produtos de limpeza e só uso um limpa-vidros para toda limpeza.

  • 7. à 04:22 PM em 31 mar 2009, Leila Caroline Salustiano escreveu:

    Nesse caso deveriam inventar xampus menos nocivos a natureza...
    Hoje tudo que se use vai interferir na natureza de uma forma ou de outra...
    Por isso eu já decidi,meu filho não usará fraldas descartáveis...isso não tem quase nada a ver com o assunto do xampu mas vai ajudar a e muito natureza será menos 3,6 mil fraldas nos aterros =]

  • 8. à 05:17 PM em 31 mar 2009, ROBERTO M. CAMPOS escreveu:

    Está parecendo o que acontece na Amazõnia,todo mundo fala do desmatamento,das queimadas.localiza.mas ação.Nada!

  • 9. à 05:35 PM em 31 mar 2009, Larissa escreveu:

    Acredito que essas bactérias sejam causadas por algumas substâncias específicas, e os fabricantes deveriam ser obrigados a retirá-las. Porém, se fosse realmente necessário deixar de usar, deixaria.

  • 10. à 06:10 PM em 31 mar 2009, alessandra escreveu:

    Bom...acho que está havendo uma confusão...Se não me falhe a memória, esse tipo de processo ocorre por seleção natural, ou seja, os detergentes, shampoos, etc, não deixam as bactérias mais resistentes, apenas selecionam as mais adaptadas ao meio....Lembremos com atenção do nosso bicentenário Charles Darwin!!!!!

  • 11. à 09:40 PM em 31 mar 2009, Liliana escreveu:

    Xampus, amaciantes de roupas e desinfetantes sao artigos essenciais. Para que as pesssoas mudem de habitos e necessario uma campanha e tambem informem os "produtos biodegradáveis feitos com matérias primas naturais, sem conservantes químicos e antibactericidas". A populacao precisa de Informacao , nomes, precos, os dados necessarios para mudar, pois muitos desejam ter um mundo melhor.

  • 12. à 10:26 PM em 03 abr 2009, Rogério Martins Simões escreveu:

    Pastas de dentes originária da Índia, contendo DIETILENOGLICOL ou diethylene glycol (DEG) foram proibidas pela entidade de controlo de mercado francês (AFSSAPS). Também o Sistema Europeu de Informação Rápida RAPEX mandou retirar do mercado produtos cosméticos, onde se inclui Pasta de dentes de outras marcas, devido ao risco de envenenamento por dietilenoglicol,
    2) Entretanto a Comissão Europeia recebeu via RAPEX múltiplos alertas sobre pastas de dentes chinesas contendo dietilenoglicol (DEG) que podem ser visualizadas neste link: ec.europa.eu/consumers/cons_safe/prod_safe/gpsd/toothpaste_en.htm
    3) O DIETILENOGLICOL (DEG) é tóxico para seres humanos e animais e é usado como anti-congelante, solvente e plastificante: no fabrico de tintas de imprensa, óleos, plásticos, produtos de papel, refinação para petróleos, etc.
    4) Recorda-se que de acordo com o nº 1 do artigo 1º da Directiva 76/768/CEE “relativa à aproximação das legislações dos Estados-membros respeitantes aos produtos cosméticos” entende-se por “produto cosmético qualquer substância ou preparação destinada a ser posta em contacto com as diversas partes superficiais do corpo humano (epiderme, sistemas piloso e capilar, unhas, lábios e órgãos genitais externos) ou com os dentes e as mucosas bucais, tendo em vista, exclusiva ou principalmente, limpá-las, perfumá-las, modificar-lhes o aspecto e/ou corrigir os odores corporais e/ /ou protegê-las ou mantê-las em bom estado”.
    Sobre esta matéria seria bom consultarem os sites abaixo indicados para lerem e contactarem a quantidade de produtos perigosos para a saúde que incluem para fazer espuma nestes produtos. Aproveitem e vejam a quantidade de produtos nocivos para o ser humano que foram notificados no RAPEX pela União Europeia.
    Estranho não ser divulgado como merece.
    O RAPEX vela pela sua segurança
    Alerta rápido sobre produtos perigosos

    Se um produto perigoso for encontrado num determinado país, a informação sobre o produto é enviada aos outros países da UE através de um sistema de alerta rápido chamado «RAPEX». Este sistema facilita a cooperação entre as autoridades nacionais e europeias na detecção de produtos perigosos e na sua rápida retirada do mercado. Já foi criado um sistema semelhante chamado «RASFF» para os géneros alimentícios.

    Informações complementares:

    Regras gerais da UE em matéria de segurança dos produtos: ec.europa.eu/consumers/cons_safe/prod_safe/gpsd/index_pt.htm
    Substâncias químicas e REACH:
    ec.europa.eu/enterprise/reach/index_en.htm

    Na realidade, todos os bens de consumo vendidos na UE têm obrigatoriamente de incluir uma garantia válida por dois anos (Directiva 1999/44/CE). Em alguns países, a validade da garantia pode ser mais alargada e alguns fabricantes optam por oferecer um período de garantia mais longo.

    Os seus direitos enquanto consumidor

    O que faz a União Europeia para proteger os seus interesses
    ec.europa.eu/publications/booklets/move/64/pt.doc
    (Liks incompletos por não serem aceites neste site)
    Cumprimentos,e cuidem-se...
    Rogério Martins Simões
    Portugal

  • 13. à 04:30 PM em 19 abr 2009, Cecy Haemmerli escreveu:

    Já faço isso há muito tempo. Não só pensando no meio-ambiente, como também no desperdício, sem fim, visando também os tempos "bicudos" da crise que percebo há alguns anos. Só lavo o cabelo à cada 10 dias, portanto, fico com ele todo suado, pois corro 4x na semana e suporto bem a semana com um prático "rabo-de-cavalo". Do contrário, o meu cabelo ficaria em frangalhos, se lavasse quase todos os dias, além do aumento considerável do uso do shampoo, aumentaria a água, e o tempo passado debaixo do chuveiro... Quanto aos amaciantes, compro os de boa qualidade, e devido ao preço alto, diluo na água e só uso mesmo para amaciar as toalhas. Utilizo sabão em pó que já contém amaciantes, dependendo da roupa a ser lavada. Calça jeans por exemplo, não precisa de amanciantes. Material de limpeza em geral, já optei para os de origem vegetal, que além de mais barato, limpa e perfuma como qualquer outro produto. Aboli a água-sanitária, já algum tempo depois de ter lido que não necessidade de usá-la na limpeza diária dos pisos frios (cozinha/banheiro)dependendo da higiene de cada um com a limpeza diária desses ambientes, torna-se nocivo respirar um local com tamanha concentração de produto químico. Enfim, estou sempre atenta e tentando fazer a minha parte, ainda que os meus hábitos pareçam bizarros por ser diferente.

  • 14. à 05:23 PM em 13 mai 2009, Luana e Thaynara escreveu:

    CONCERTEZA...
    Pois devido que ele contem substancias quimicas ele provoca sim poluiçâo a natureza...
    por isso que a maioria dos cabelereiros recomendam lavar a cabeça apens 2 vezes por semana..:D

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